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Da compreensão do território biocultural a uma política biocultural
A compreensão do Território Biocultural harmoniza o método científico com os conhecimentos tradicionais das comunidades locais (afrodescendentes, povos indígenas, camponeses e outras etnias). O que implica a concepção de uma nova orientação metodológica, que permita descrever a abordagem étnica e diferencial na gestão do território, como suporte de uma alternativa política para uma forma de democratização do território. Este propósito é orientado a partir da filosofia da libertação e do pensamento decolonial, da mesma forma, se expressa através do exercício da hermenêutica analógica que se propõe como alternativa de equilíbrio no discurso eurocêntrico de filosofias, ontologias e epistemes, servindo como instrumento metodológico para a desenvolvimento de diálogos (interdisciplinares, interculturais e transculturais) como estudo biocultural. Este estudo biocultural incorpora conhecimentos tradicionais que moldam as condições de gestão da comunidade que habita um determinado território em equilíbrio com “outras” disciplinas ocidentais; Da mesma forma, reconhece que o próprio pensamento considera válidos todos aqueles aspectos espirituais e animistas, detonando fluxos de energia que determinam as formas de abordagem das ações da comunidade no território e a influência do território no património cultural. Estas condições, produto do análogo, consolidam uma ideia chamada política biocultural
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