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Grupo de pesquisadores juniores de educação em línguas: ¿práticas de pesquisa formativa em direção à justiça social?
O campo do ensino de línguas tem sido dominado por perspectivas eurocêntricas que perpetuam as desigualdades e a discriminação, afectando tanto as políticas como as práticas educativas. Propõe-se uma investigação que examina as incubadoras de línguas de uma universidade pública, buscando compreender como elas influenciam a formação em pesquisa numa perspectiva de justiça social. Entrevistas com professores e alunos revelaram três categorias: coconstrução formativa e horizontalidade nas práticas de sementeira, a manifestação da injustiça social nestas práticas e como alguns membros contrariam estas dinâmicas com uma visão esperançosa de transformação. Este estudo destaca a necessidade de repensar e reformar as práticas educativas linguísticas para promover a equidade e a inclusão, reconhecendo a diversidade cultural e linguística no processo de ensino aprendizagem.